A República

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sábado, 15 de fevereiro de 2014

O perfeito idiota da classe média brasileiro

Por: Adriano Silva Ele não faz trabalhos domésticos. Não tem gosto nem respeito por trabalhos manuais. Se puder, atrapalha o trabalho de quem pega no pesado. Aprendi isso em criança: só enfia o pé na lama com gosto quem nunca teve o desgosto de ir para o tanque na área de serviço, depois, esfregar o tênis ou a chuteira debaixo de água fria. Só deixa um resto de bebida secar no fundo de um copo quem nunca teve que fazer o malabarismo...

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Sobre cidades pequenas, 5.000 e pouco e direitos básicos.

Um desabafo. Por: Elenilton da Cunha Galvão Muitas vezes determinadas posturas que assumimos na vida possuem consequências que se propagam no tempo e no espaço, algo que não controlamos, assim sendo, muitas vezes nos resignamos e nos calamos ante o julgamento alheio, geralmente de pessoas que nunca lhe desejaram um "bom dia" sequer.Desabafar vez ou outra torna-se um caminho razoável para que possamos perdoar e aceitar a individualidade...

O que é ser de esquerda no século XXI?

Por: Rudá Ricci Artigo reflete sobre burocratização da esquerda mundial e a emergência de uma esquerda não partidária no final do século XX. Sugere o ideário atual do que se poderia denominar de forças de esquerda no mundo e finaliza analisando a contribuição do lulismo para o debate da esquerda brasileira. A crise é anterior à queda do Muro de Berlim.  A grande imprensa patenteou e parte das lideranças de esquerda aceitou...

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O Cidadão de bem

Por: Elenilton da Cunha   Cidadão de bem = Deus, pátria, família e propriedade = fascismo liberal. Cidadão de bem não faz nada de ilegal mas na sua legalidade alimenta as maiores mazelas sociais por simplesmente achar que não é problema seu, não é problema seu o camponês que foi expulso da terra para o latifundiário plantar a soja que alimentará as vacas que virará seu Mc Donald´s, afinal é tudo "legal", não é problema...

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Carta do Chefe Seattle ao Presidente dos Estados Unidos da América em 1854.

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das...