segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Marte




Abril de 1999. Com nuvens de água congelada pairando sobre antigos vulcões, o planeta vermelho gira a mais de 80 milhões de quilômetros da Terra. Foto de NASA/JPL/Malin Space Science Systems



Uma cratera jovem - com menos de 1 milhão de anos - proporciona uma janela de 1,5 quilômetro para o subsolo marciano. O acréscimo de cores às imagens enviadas pelo Mars Reconnaisance Orbiter (MRO) permite que os geólogos distingam a rocha (mais azulada) da poeira. O satélite orbital mantém uma câmera espiã sobre Marte, diz Alfred McEwen, um dos cientistas da missão MRO. Foto de NASA/JPL/University of Arizona

Reluzentes nesta imagem artificialmente colorida, os depósitos de gelo de água, alternando-se com faixas de areia escura, descem em degraus desde o topo de uma escarpa (extrema esquerda) por um desfiladeiro com 600 metros de profundidade. As camadas provavelmente se acumularam no decorrer de milhões de anos, durante períodos similares às eras glaciais na Terra. Tais depósitos podem ajudar os cientistas a reconstituir a história das mudanças climáticas em Marte. Foto de NASA/JPL/University of Arizona

O pôr-do-sol em Marte lança uma luz azulada sobre o horizonte distante. Esta é uma vista enganosamente familiar. Mal conhecemos o planeta vermelho, sobretudo no que se refere à grande questão: a existência de vida. Marte foi um mundo habitado em alguma época no início de sua história, diz o cientista Jim Bell. Não sabemos quando e onde foi isso. As missões futuras terão de enfrentar essa questão. Foto de NASA/JPL/Texas A&M/Cornell University.

















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